Como investir em ações do zero: guia completo para iniciantes que querem sair da poupança
Descubra como investir em ações do zero com este guia completo. Aprenda a sair da poupança e começar a investir de forma segura e rentável no mercado de ações.
INVESTIMENTOS
Paulo Ferreira
4/10/202512 min ler


Como investir em ações do zero: guia completo para iniciantes que querem sair da poupança
Você está pensando em dar um upgrade nos seus investimentos e sair da velha poupança? Está curioso sobre o mundo das ações, mas se sente perdido com tantos termos técnicos e não sabe por onde começar? Relaxe, você não está sozinho.
Neste guia completo, vamos te mostrar como dar os primeiros passos no universo das ações de forma simples e descomplicada. Sem economês, sem complicações - apenas o básico que você precisa saber para começar a investir com segurança.
Introdução
Um novo cenário financeiro brasileiro
Os tempos mudaram. Cada vez mais brasileiros estão deixando para trás a tradicional poupança e buscando alternativas de investimentos com maior potencial de retorno. Em 2024, dados da B3 (a bolsa de valores brasileira) mostram que o número de pessoas físicas investindo em ações ultrapassou os 5 milhões - um crescimento impressionante comparado aos menos de 1 milhão de investidores em 2018.
Esta mudança se deve principalmente às baixas taxas de juros dos últimos anos, que diminuíram a atratividade de investimentos conservadores como a poupança, e também à democratização do acesso ao mercado financeiro, com corretoras oferecendo taxas zero para operações na bolsa.
Por que as ações chamam tanto a atenção?
As ações se tornaram o centro das atenções por diversos motivos:
Potencial de rentabilidade superior: Historicamente, o mercado de ações tende a oferecer retornos maiores que investimentos de renda fixa no longo prazo
Liberdade financeira: A possibilidade de construir um patrimônio que gere renda passiva através de dividendos
Facilidade de acesso: Com apenas R$50, você já pode comprar frações de ações em algumas corretoras
Diversificação: Possibilidade de investir em diferentes setores da economia e empresas globais
Participação no crescimento econômico: Ao investir em ações, você se torna sócio de empresas e participa do desenvolvimento econômico do país
Objetivo deste guia
Nosso objetivo é desmistificar o investimento em ações e te dar confiança para dar os primeiros passos. Ao final da leitura, você entenderá:
O que exatamente são ações e como funcionam
Como abrir uma conta em uma corretora e realizar suas primeiras compras
Critérios básicos para escolher boas ações
Como evitar os erros mais comuns de iniciantes
Estratégias para reduzir riscos e investir com mais segurança
Vamos transformar aquela sensação de "isso não é para mim" em "eu consigo fazer isso". Pronto para começar? Vamos lá!
O que são ações e como funcionam
Você compra uma parte da empresa
De forma simples, quando você compra uma ação, está adquirindo uma pequena parcela de propriedade de uma empresa de capital aberto. Isso mesmo – você se torna sócio, ainda que em uma proporção muito pequena.
Por exemplo, se você compra ações da Petrobras (PETR4), você é dono de uma fração da maior empresa de petróleo do Brasil. Se compra ações do Itaú (ITUB4), você é sócio de um dos maiores bancos do país.
Cada empresa divide seu capital em milhões (às vezes bilhões) de partes iguais, chamadas ações. O código que você vê, como PETR4 ou ITUB4, é chamado de ticker, e é a identificação da ação na bolsa de valores.
Como o valor das ações varia
O preço das ações flutua constantemente durante o pregão (horário de funcionamento da bolsa) por uma razão simples: oferta e demanda. Se mais pessoas querem comprar uma determinada ação do que vender, o preço sobe. Se ocorre o contrário, o preço cai.
Mas o que influencia essa oferta e demanda? Diversos fatores:
Resultados financeiros da empresa: Lucros crescentes tendem a valorizar as ações
Cenário macroeconômico: Taxa de juros, inflação, PIB e outros indicadores econômicos
Notícias e expectativas: Novos contratos, mudanças na gestão, perspectivas de crescimento
Fatores setoriais: Como está o setor em que a empresa atua (tecnologia, bancos, varejo, etc.)
Aspectos globais: Crises internacionais, preço de commodities, tensões geopolíticas
É importante entender que, no curto prazo, o mercado pode ser movido por emoções e especulações, mas a longo prazo, os fundamentos da empresa (lucros, crescimento, dividendos) tendem a prevalecer.
Diferença entre ações e outros tipos de investimento
Para quem está acostumado com a poupança ou com investimentos de renda fixa, é fundamental entender as diferenças:
Característica Ações (Renda Variável) Renda Fixa (CDB, Tesouro, etc.) Rentabilidade Variável e não garantida Previsível e geralmente garantida Risco Maior Menor Prazo ideal Longo prazo (anos) Curto a longo prazo Liquidez Alta (pode vender a qualquer momento) Varia conforme o produto Proteção FGC não cobre Alguns têm proteção do FGC Impostos 15% sobre lucro (para vendas acima de R$20.000/mês) IR regressivo (22,5% a 15%) Dividendos Muitas pagam dividendos isentos de IR Rendimentos geralmente tributados
Entender estas diferenças é crucial para ajustar suas expectativas e compreender que as ações são, por natureza, mais voláteis e adequadas para objetivos de médio e longo prazo.
Por que investir em ações pode valer a pena
Possibilidade de valorização a longo prazo
Um dos principais atrativos das ações é seu potencial de valorização no longo prazo. Historicamente, o mercado de ações brasileiro (Ibovespa) apresenta retornos médios superiores à inflação e à maioria dos investimentos conservadores quando analisamos períodos de 10 anos ou mais.
Para dar um exemplo concreto: quem investiu R$10.000 em ações da WEG (WEGE3) há 10 anos teria hoje aproximadamente R$100.000, considerando apenas a valorização das ações (sem contar dividendos). Isso representa um crescimento de cerca de 900% em uma década, muito acima do que a poupança renderia no mesmo período.
Claro que nem todas as empresas apresentam este desempenho excepcional, e algumas podem até desaparecer. Por isso a importância da diversificação e do estudo antes de investir.
Recebimento de dividendos
Além da valorização do preço das ações, outro benefício importante é o recebimento de dividendos – uma parte dos lucros que a empresa distribui aos seus acionistas periodicamente.
No Brasil, os dividendos são isentos de imposto de renda, o que os torna ainda mais atrativos. Algumas empresas são conhecidas por distribuírem dividendos generosos e consistentes, como empresas do setor elétrico e bancos.
Para exemplificar: uma carteira de ações bem montada pode gerar um fluxo constante de dividendos equivalente a 5% ao ano ou mais sobre o capital investido. Este rendimento passivo pode ser reinvestido para comprar mais ações (aumentando seu patrimônio) ou usado como complemento de renda.
Participação em empresas grandes
Ao investir em ações, você tem a oportunidade de se tornar sócio de empresas que admira e acredita no potencial. Imagine ter uma participação, mesmo que pequena, em gigantes como Ambev, Itaú, Vale ou Petrobras.
Esta participação traz não apenas a possibilidade de ganhos financeiros, mas também uma nova perspectiva sobre o mundo dos negócios. Você passa a acompanhar notícias corporativas, entender melhor o funcionamento da economia e desenvolver um olhar mais crítico sobre as empresas e setores.
Principais riscos e como se proteger
Volatilidade e emoções
O maior desafio para quem investe em ações não está nos números ou nas análises, mas na gestão das próprias emoções diante da volatilidade do mercado.
Ver seu investimento cair 10% em um único dia pode ser assustador. O famoso "efeito manada" faz com que muitos investidores comprem na euforia (quando os preços estão altos) e vendam no pânico (quando os preços caem), realizando prejuízos que seriam apenas temporários se mantivessem a calma.
A realidade é que oscilações fazem parte do jogo. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, já teve quedas diárias superiores a 15% e também altas expressivas em períodos curtos. Quem não está preparado emocionalmente para essas movimentações pode tomar decisões precipitadas e prejudiciais ao patrimônio.
Dicas para reduzir riscos
Para navegar com mais segurança no mercado de ações, existem algumas estratégias fundamentais:
1. Diversificação
"Não coloque todos os ovos na mesma cesta" é um conselho antigo e valioso. Na prática:
Invista em empresas de diferentes setores (bancos, varejo, energia, tecnologia)
Considere diversificar por tipo de empresa (grandes, médias, pequenas)
Não concentre mais de 10% do seu portfólio em uma única empresa
Combine ações com outros tipos de investimentos (renda fixa, fundos imobiliários)
2. Perspectiva de longo prazo
O tempo é um grande aliado do investidor em ações. Ao adotar uma visão de longo prazo:
As oscilações de curto prazo se tornam menos relevantes
Você aproveita o poder dos juros compostos
Decisões emocionais têm menos impacto
Reduz custos com operações frequentes e impostos
3. Estudo contínuo
O conhecimento é sua melhor proteção:
Leia os relatórios financeiros das empresas (pelo menos os resumos)
Acompanhe o setor e a economia, mas sem obsessão
Participe de comunidades de investidores para trocar experiências
Busque cursos e conteúdos educativos sobre investimentos
4. Investimento constante
A técnica de "preço médio" ou aporte regular ajuda a reduzir o impacto da volatilidade:
Invista periodicamente, independente do momento do mercado
Quando os preços estão baixos, você compra mais ações com o mesmo valor
Diminui o risco de entrar no mercado em um momento desfavorável
Passo a passo para começar a investir em ações
Abrir conta em uma corretora
O primeiro passo prático para investir em ações é abrir uma conta em uma corretora de valores. As corretoras são as instituições que intermediam a compra e venda de ações entre os investidores e a Bolsa de Valores.
Diferente do passado, hoje o processo é totalmente digital e pode ser concluído em poucos minutos. Veja como escolher uma corretora:
O que considerar na escolha:
Taxa de corretagem: Muitas oferecem taxa zero para ações
Taxa de custódia: Custo mensal para manter seus investimentos (idealmente, busque corretoras com taxa zero)
Plataforma: Interface amigável e estável
Atendimento: Suporte eficiente para resolver dúvidas
Segurança: Corretoras regulamentadas pela CVM e B3
Serviços adicionais: Relatórios de análise, cursos, ferramentas
Documentos necessários:
CPF
RG ou CNH
Comprovante de residência recente
Dados bancários para transferência
O processo de abertura de conta geralmente leva entre 1 e 3 dias úteis para aprovação final.
Transferir dinheiro
Após a aprovação da sua conta, você precisará transferir recursos para começar a investir:
Acesse a área "Transferências" ou "Depósitos" no site ou aplicativo da corretora
Escolha a opção de TED/PIX/DOC (dependendo do que a corretora aceita)
Transfira da sua conta bancária para a conta indicada pela corretora
O prazo para disponibilização dos recursos varia (PIX é geralmente instantâneo, TED pode levar algumas horas)
Importante: Transferências para a corretora não têm custo adicional na maioria dos casos, e você pode sacar seu dinheiro de volta para sua conta bancária quando quiser (respeitando os prazos de liquidação das vendas).
Escolher as ações
Com a conta aberta e o dinheiro transferido, é hora de escolher em quais empresas investir. Para iniciantes, recomendo uma abordagem conservadora:
Comece com empresas consolidadas: Grandes empresas com histórico de resultados sólidos
Diversifique entre 5-10 empresas: De setores diferentes
Considere o seu conhecimento: Invista em setores que você entende e acompanha
Use ferramentas de pesquisa: A própria corretora oferece relatórios e recomendações
Acompanhe indicadores básicos: Preço/Lucro (P/L), Dividend Yield (DY), Dívida/Patrimônio
Mais adiante neste guia, entraremos em detalhes sobre como selecionar boas ações para seu perfil.
Fazer a compra (home broker)
O home broker é a plataforma que você usará para efetuar suas ordens de compra e venda. Parece complicado à primeira vista, mas é mais simples do que parece:
Passo a passo para comprar uma ação:
Acesse o home broker da sua corretora
Digite o código (ticker) da ação desejada (ex: PETR4, VALE3)
Escolha a quantidade de ações ou o valor que deseja investir
Selecione o tipo de ordem (para iniciantes, prefira "ordem a mercado")
Confira os dados e confirme a operação
Tipos de ordens:
Ordem a mercado: Compra imediatamente pelo melhor preço disponível (recomendada para iniciantes)
Ordem limitada: Define um preço máximo para compra ou mínimo para venda
Ordem start: Executa quando o preço atinge determinado valor
Horário de negociação: A B3 funciona em dias úteis, das 10h às 17h30 (com after-market até 18h). Ordens fora desse horário ficam programadas para o próximo pregão.
Acompanhar sem obsessão
Após realizar suas primeiras compras, é importante definir uma rotina saudável de acompanhamento:
Evite olhar cotações todos os dias: Isso pode gerar ansiedade e decisões precipitadas
Defina uma periodicidade para análise: Mensal ou trimestral é suficiente
Foque nos resultados da empresa: Lucros, crescimento e dividendos são mais importantes que oscilações diárias
Reavalie seu portfólio periodicamente: A cada 6 meses, analise se é necessário rebalancear
Mantenha-se informado sobre o setor: Acompanhe notícias relevantes das empresas que você investiu
Como escolher boas ações para começar
O que observar na análise
Para quem está começando, é importante focar em alguns indicadores fundamentais que ajudam a identificar empresas sólidas:
Indicadores financeiros básicos:
Preço/Lucro (P/L): Indica quantos anos de lucro são necessários para recuperar o investimento. Um P/L entre 8 e 15 geralmente é considerado razoável (varia conforme o setor).
Dividend Yield (DY): Percentual de dividendos pagos em relação ao preço da ação. Empresas com DY acima de 5% são consideradas boas pagadoras de dividendos.
Dívida Líquida/EBITDA: Mede o endividamento da empresa em relação à sua geração de caixa. Idealmente abaixo de 2,5x.
ROE (Retorno sobre Patrimônio): Mostra a eficiência da empresa em gerar lucro com seu patrimônio. Quanto maior, melhor (acima de 15% é considerado bom).
Crescimento de receita e lucro: Empresas com crescimento consistente nos últimos anos tendem a continuar crescendo.
Aspectos qualitativos:
Governança corporativa: Prefira empresas do Novo Mercado (maior nível de governança)
Vantagens competitivas: Empresas com diferenciais claros são mais resilientes
Gestão: Administração competente e histórico de boas decisões
Barreira de entrada: Setores difíceis de novos concorrentes entrarem
Ações mais comuns para iniciantes
Para quem está dando os primeiros passos, algumas empresas são tradicionalmente consideradas mais seguras e adequadas:
Bancos:
Itaú (ITUB4)
Banco do Brasil (BBAS3)
Bradesco (BBDC4)
Energia Elétrica:
Eletrobras (ELET3)
Engie (EGIE3)
Taesa (TAEE11)
Petróleo e Mineração:
Petrobras (PETR4)
Vale (VALE3)
Consumo:
Ambev (ABEV3)
Lojas Renner (LREN3)
WEG (WEGE3)
Estas empresas geralmente combinam solidez financeira, longo histórico de operação e bom pagamento de dividendos, características que ajudam a reduzir riscos para quem está começando.
Fundos de ações e ETFs como alternativa inicial
Para quem ainda se sente inseguro para escolher ações individuais, existem alternativas interessantes:
Fundos de Ações:
São geridos por profissionais do mercado
Permitem acesso a uma carteira diversificada com pouco capital
Cobram taxa de administração (geralmente entre 1% e 3% ao ano)
Exemplos: Alaska Black, Dynamo Cougar, Constellation
ETFs (Fundos de Índice):
Replicam índices do mercado
Taxas mais baixas que fundos tradicionais
Negociados como ações na bolsa
Exemplos:
BOVA11: Replica o Ibovespa (principais ações do mercado)
IVVB11: Replica o S&P 500 (principais ações americanas)
SMLL11: Replica o índice de small caps (empresas menores)
Começar com ETFs é uma excelente estratégia para quem quer exposição ao mercado de ações com diversificação automática e baixo custo.
Erros mais comuns de quem está começando
Comprar na alta, vender na baixa
Este é provavelmente o erro mais comum e devastador para iniciantes. Muitos entram no mercado quando todos estão eufóricos e os preços já subiram muito, e vendem em pânico quando as cotações caem.
Como evitar:
Invista regularmente, independente do momento do mercado
Tenha uma visão de longo prazo (5+ anos)
Defina previamente sua tolerância a perdas temporárias
Lembre-se que oscilações fazem parte do jogo
Seguir "dicas quentes"
Grupos de WhatsApp, canais do YouTube e até "especialistas" na mídia frequentemente compartilham dicas de ações que vão "explodir". Seguir essas recomendações sem análise própria é extremamente arriscado.
Como evitar:
Desconfie de promessas de ganhos extraordinários
Nunca compre uma ação sem entender minimamente o negócio
Busque fontes confiáveis de informação
Desenvolva seu próprio método de análise
Investir tudo de uma vez
Colocar todo seu capital disponível em ações de uma só vez aumenta o risco de entrar em um momento desfavorável do mercado.
Como evitar:
Divida seu capital e invista aos poucos (estratégia de preço médio)
Mantenha uma reserva de emergência em investimentos seguros
Defina uma porcentagem do seu patrimônio para ações (de acordo com seu perfil)
Aumente gradualmente sua exposição conforme ganha experiência
Não diversificar adequadamente
Concentrar investimentos em poucas empresas ou em um único setor aumenta significativamente os riscos.
Como evitar:
Distribua seus investimentos em pelo menos 5-10 empresas diferentes
Invista em setores variados da economia
Considere também diversificação geográfica (BDRs de empresas estrangeiras)
Balance entre empresas de crescimento e pagadoras de dividendos
Negociar com frequência (Day Trade)
Muitos iniciantes são atraídos pelo day trade (comprar e vender no mesmo dia) por promessas de ganhos rápidos. Estudos mostram que mais de 90% dos day traders perdem dinheiro.
Como evitar:
Adote uma estratégia de longo prazo (buy and hold)
Evite olhar cotações diariamente
Ignore a tentação de "surfar" em movimentos de curto prazo
Lembre-se que os melhores investidores em ações pensam em anos ou décadas, não em dias
Conclusão: seu primeiro passo para a liberdade financeira
Investir em ações pode parecer intimidador no início, mas é um caminho acessível para qualquer pessoa que esteja disposta a aprender e adotar uma perspectiva de longo prazo. O mercado de ações não é um lugar para enriquecer rapidamente, mas sim para construir patrimônio de forma consistente ao longo do tempo.
O mais importante é começar – mesmo que com valores pequenos. Com R$100 por mês, é possível iniciar sua jornada, aprender na prática e ir aumentando os valores investidos conforme sua confiança e conhecimento crescem.
Lembre-se que todo investidor experiente já foi um iniciante um dia. Warren Buffett, o maior investidor de todos os tempos, comprou sua primeira ação aos 11 anos de idade e cometeu diversos erros ao longo do caminho.
O que diferencia quem tem sucesso no mercado de ações não é necessariamente a inteligência ou conhecimentos técnicos avançados, mas sim a disciplina, paciência e controle emocional. Desenvolver estas qualidades é tão importante quanto aprender sobre análise de empresas.
Está pronto para dar o primeiro passo? Comece hoje mesmo abrindo sua conta em uma corretora, transferindo um pequeno valor e fazendo sua primeira compra. O futuro financeiro que você deseja começa com esta decisão.
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